O Poliniza Paraná, premiado e referência nacional em sustentabilidade, será ampliado pelo Governo do Estado e chegará agora às Unidades de Conservação (UCs). Dez espaços, de nove municípios diferentes, foram selecionados para a expansão. Os contratos foram homologados no início deste mês, com compra e instalação das colmeias. O investimento é de R$ 72 mil. A proposta consiste na construção de jardins com colmeias para criação de abelhas nativas sem ferrão, com o objetivo de promover a conservação da biodiversidade por meio da polinização – processo que garante maior qualidade e produtividade a frutos e grãos. Integra o Paraná Mais Verde e foi inspirado nos “Jardins de Mel”, da Prefeitura de Curitiba.
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“Os jardins do Poliniza Paraná chamam a atenção de toda a população, especialmente das crianças, para a importância de cuidar do meio ambiente”, destaca o diretor-presidente do IAT, Everton Souza.
Nesta nova fase serão incorporados ao programa de criação das abelhas, a Estação Ecológica Ilha do Mel e Parque Estadual Ilha do Mel, ambos em Paranaguá; Parque Estadual Serra da Baitaca e Floresta Estadual Metropolitana, em Piraquara; Parque Estadual do Guartelá, em Tibagi; Parque Estadual Vila Velha, em Ponta Grossa; Monumento Natural Estadual Salto São João, em Prudentópolis; Parque Estadual Lago Azul, em Campo Mourão; Parque Estadual do Monge, na Lapa; e Parque Estadual de Campinhos, em Tunas do Paraná.
As abelhas são responsáveis por aproximadamente 90% da polinização das espécies nativas do bioma da Mata Atlântica e 70% do total das plantas cultivadas e utilizadas na alimentação humana. Atraídas pelo cheiro e pelas cores, as abelhas voam de flor em flor, colhem o pólen e promovem a reprodução cruzada dessas plantas. Além disso, garantem produção de frutos de melhor qualidade e com maior número de sementes.
As espécies indicadas para implantação das colmeias são: Guaraipo, Jataí, Mandaçaia, Mirim-Guaçu, Manduri, Iraí e Tubuna.
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